[Aventura]: Os Renegados

-10 anos?... é parece que foi quando tudo começou a desandar... mas sim lutamos juntos na guerra em que lucifer foi aprisionado a alguns anos, quer dizer ao final dela estavamos juntos.

-Sabe eu nunca pensei que logo Seta seria condenado por Heresia... ele sempre foi e ate então é para mim o maior simbolo de de honestidade... não fiquei muito bem com algumas coisas que ele me disse e agora preciso conversar melhor com ele em algum momento.

-Mas ele ... envelheceu e como podemos ver esta cansado, eu pelo contrario parece que foram apenas dez dias que se passaram...

-Fico mais feliz agora em conhecer quem salvou meu amigo, não leve a mal minha nova forma, assim como ele tambem faço o maximo possivel para não sucumbir ao "mal".

-Oh, então você foi um dos que selaram Lúcifer? Vocês salvaram o mundo todo aquele dia...

-Não leve a condenação de Setzer tão a sério, a Ordem dos Cavaleiros Sagrados é estúpida e retrógrada. Todos nós aqui éramos, de uma forma ou de outra, páreas na visão limitada deles.

-Realmente, pessoas comuns envelhecem muito rápido, mas eu acredito que ele esteja mais forte do que nunca. E não se preocupe, eu não carrego nenhum preconceito comigo, não me interessa a sua raça. Fiz o comentário a respeito do meu sangue pois sei que podes controla-lo dentro de meu corpo caso tome um gole.

Ela deu um sorriso maior antes de continuar:

-Mas agora fiquei curiosa, o que o Setzer disse que lhe desagradou?

-fico feliz em saber que não se importa com minha diferença.

-Pois bem, Assim que vi Setzer imaginei que em todos esses anos teria boas noticias sabe?

-Mas parece que Kurt ainda não retornou de seu descanso...Samantha desapareceu
e... An..


-Estamos sozinhos...
Apontando para o cantil Void continua
-Pode me dar mais um pouco? prometo que é o ultimo!

Saelena sorriu.
-E por falar em viver muito, não pensei que viveria para ver um vampiro se lamentando ao ser confrontado com a solidão da existência.

Ela entrega o cantil para ele, ainda sorrindo, então fecha os olhos e diz:
-Se é boas notícias que você quer acho que está conversando com a pessoa errada. Não estamos sozinhos, Void, nos somos sozinhos, sempre fomos.

-Vocês do tal "exército divino" acreditavam servir ao Deus criador de tudo, qualquer idiota da Ordem dos Cavaleiros sagrados sabe que isso era idiota. Por outro lado, todos os guerreiros da Ordem dos Cavaleiros Sagrados acreditavam piamente de que Deus eventualmente viria à terra trazendo a salvação.

-Mas você e o Setzer me contam da queda do grandioso exército divino, e a Ordem dos Cavalheiros Sagrados é incapaz de conter o avanço dos demônios e seres malignos sobre o resto da humanidade, e ficam fingindo que Deus surgirá no momento certo, eu mesma arranquei a cabeça de uns três que morreram jurando que Deus os protegeria no fim.

-Nossa companhia somos nós mesmos, e se não tomarmos as rédeas das situações pereceremos como essas duas organizações idiotas que depositavam suas esperanças em mentiras infantis.

Void escutava oque ela dizia olhando-a nós olhos mesmo fechados

-É foi isso que eu disse pro Setzer... sempre estivemos sozinhos

-Eu entendi perfeitamente oque diz, mas da onde eu venho tudo isso não passava de superstição.

-Parece loucura mas nesse mundo parece que tudo pode acontecer, Anjos ,demonios super humanos... porque nao acreditar em um Deus todo poderoso sabe? eu nunca fui muito de acreditar nessas coisas , mas quando Lucifer foi me buscar pessoalmente tudo mudou...

-Sabe como lutavamos em meu mundo? jamais usariamos espadas em uma luta, tudo se resolvia na bala ou diplomacia, modestia parte muitas vezes a diplomacia era um tiro na cabeça

Saelena sorri e leva a mão aos lábios.

-Não é sobre a existência de deus...

-E sim que, mesmo que ele exista, o que te faria pensar que ele se importa?

-Um grande criador onipotente não teria problemas em resolver absolutamente nada. Ou ele não liga, ou não vê a atual situação do mundo como um problema.

-Independentemente de qual das opções seja, só temos a nós mesmos.

-Durante um tempo eu meio que bloqueava esses pensamentos, acho que a convivencia com tal pessoas me deixou assim sabe, a um tempo atras eu era como você e se tivesse continuado assim, nada disso teria acontecido comigo.

Void vai para da mais um gole então para e diz:

-PUTA QUE PARIU essa poha é muito boa trocaria muito sangue ruim que tem por ae por isso facil! você tem que me ensinar como fazer... Toma toma, isso tem que durar dois dias ne?

-Mas diga-me de onde você é? sempre foi desse mundo meu anjo?

Saelena pegou o cantil de volta com um sorriso largo no rosto:
-É bom, né ? O do meu pai é melhor, mas ele se nega a fazer pra mim.

Após a pergunta de Void ela diz, ainda sorrindo:
-Eu nasci em Minor Leo, uma das cidade satélites de Leomor. Meu pai era um sacerdote lá antes de ter entrado para a Ordem, e minha mãe era uma Ryuken aventureira.

Ela guarda o cantil na cintura antes de continuar.

-Eu gostaria de dizer que eles se apaixonaram e esse tipo de coisa mas a verdade é que ela pegou ele de jeito e foi embora sem saber que estava grávida. Quando eu nasci os ryukens, puritanos como são, ficaram bem incomodados com a aparência de um garoto nada Ryuken, o que nos gerou problemas na minha infância. Um dia meu pai apareceu no reino e pediu a minha mãe para cuidar de mim, ela aceitou e desde então eu nunca mais a vi.


Saelena brandiu a espada e encarou o fio da lâmina com melancolia no olhar:
-A história é meio triste mas o lado bom é que treino desde sempre, e devido a minha linhagem eu consigo ótimos resultados nos meus treinamentos. E você, qual é a grande história por trás do vampiro do exército divino?

Void fica tentado com a historia que ela o contava, mostrando visivelmente que estava interessado.

Void então leva a mão ate a lamina da mesma e abaixa devagar dizendo:
-É uma historia um pouco longa, oque acha de se sentar e descansar enquanto te conto?

Void  se senta batendo a mão no chão dando a entender que era para ela sentar proximo a ele dizendo:

-Ou esta com medo de ficar perto do morceguinho?

Caso a mesma se sente ou não Void começará:

-Pois bem, como te disse eu não sou daqui desse mundo, basicamente Lúcifer de alguma forma mandou meu pai atras de mim atravez de um portal, eu não o via desde a infancia cresci treinando para ser um guerreiro tão bom quanto ele, mas quem sou eu para superar meu pai... impossivel nem mesmo desse jeito eu seria capaz de lutar contra ele.

-Mas voltando ao assunto, eu reencontrei meu pai, mas de alguma forma ele estava do lado de Lucifer e sem pensar duas vezes me aliei a ele, com a premissa que o mesmo não me controla-se, burrice a minha kkkkkk.

-Eu fui rapidamente para o exercito particular do mesmo junto com Apollyon, Marchosias, andrax dentre outros...  inclusive apareci com Lucifer e meu pai no reino Ryuken em um grande funeral mas acho que só algumas pessoas podiam nos ver dentre essas pessoas estava Setzer e os antigos amigos de meu pai.

-Dadas as apresentações a invasão a Base valentinne estava pronta eu de cara quase matei um dos que se tornariam guturamente um grande amigo... em minha primeira chance quase matei um dos ultimos elfos do mundo, ainda bem que ele é rapido... ate demais kkkkkk

-No meio de toda aquela chacina eu percebi que meu pai estava sendo controlado e agindo contra sua vontade, foi quando me rebelei contra lucifer e seu fiquei e mais forte guerreiro Abigor... anda bem que eles estavam la...

-Quem diria que enfrentei Kurt em sua forma mais forte... não foi bem uma luta, mas ele tinha um jeito de salvar meu pai, então aceitei e assim fizemos um pacto, mas não sei porque não me tornei um valentinne mesmo sendo muito querido pelos que pertenciam, entrei então pro exercito divino e decidi fazer o "bem" do meu jeito é claro fiz uma grande amizade com Setzer... Guiler... principalmente Aros aquele desgraçado era meu braço direito ou era o dele kkkkkkkk

-Na minha ultima missão eu ja estava grandinho, e estava pronto para "comandar" eu tambem pensava assim, precisavamos de pessoas como você... sabe? fortes , determinadas a lutar pela justiça, inclusive estamos indo para sua cidade natal... mas no meio do caminho tivemos um impreviso, foi quando encontrei a pessoa mais sei la , como dizer, mais tudo... minha mestra Cephyr uma Adolecente com toda uma vida a trilhar, nas garras de uns filhas da puta que se diziam Paladinos, mas não passavam de uma ceita que cultuavam um Deus pagão e acredito que tirando inanis o resto mal sabia.

-Nesse meio tempo me transformei por acidente e fui capturado junto  de Cephyr, que na verdade seria uma oferenda ao deus pagão lá, ela tinha sido recem trasnformada e ainda não havia bebido sangue , e de alguma maneira isso era bom para o deus, não sei se usaram ela como receptaculo do mesmo ou se seria apenas um sacrificio, mas ainda sim conseguimos derrotar o deus, e decidi voltar para o reino ryuken ja que eu tinha me transformado em um ser das trevas, talves eles podessem me ajudar a controlar tudo isso e de quebra tambem ajudar Cephyr.


-Imagina oque aconteceu quando eu dei de cara com o "exercito divino" e quem estava lá? Angel a general e minha tutora ao me ver ao lado de uma vampira... é não fico muito bonito as coisas, ela com um golpe desintegrada minha mestra, eu entrei em furia matei um grande amigo, então tambem chegou a minha vez de ser desintegrado para aliviar minha "dor", mas consegui me defender , mas o impacto me jogou para milhares de kilometros.

-Ai Dez anos se passaram e agora estou aqui novamente junto de Setzer... seria ironia do destino?

Saelena fincou a espada na rocha sob a areia e ouviu a história escorada na própeia espada.
Ao final da fala de Void, ela parecia surpresa e assustada com a história.
-Caralho! Que história essa sua, ein...Veio de outro mundo, serviu Lúcifer, enfrentou o lendário Kurt, ficou amigo do último elfo, entrou para o exército divino, foi treinado por Angel, o ser mais forte do mundo...E aparentemente Setzer não é o único matador de deuses do grupo...

Ela deu um sorriso constrangido antes de continuar:
-Vocês dois passaram por histórias dignas de livros de heróis. Eu queria ter algo tão épico para contar, acho que perdi tempo demais de minha vida enfurnada nos campos de treinamentos dos Ryukens e da Ordem dos Cavaleiros Sagrados...

-Ahh! O meu corpo fica ate quente só de imaginar participar de batalhas tão grandiosas!

A expressão murcha e da lugar a uma de tédio:
-Infelizmente as minhas aventuras aqui ainda não teve nenhum desafio tão épico assim. Quando o Setzer não derrota o inimigo de primeira eu derroto, nada acontece de intrigante.

-Vejo que não da pra esconder que é uma Ryuken kkkkk, todo esse desejo por batalhas só pode vir um de um lugar.

Void se levanta e chega proximo de Saelena e diz segurando nos ombros da mesma:

-Moça, ce tem noção do que você esta falando, nossa como eu queria só chegar e com um golpe resolver tudo, isso porque imagino não esta em seu apce

void recua um pouco e meio sem jeito diz:
-E como perdeu o braço? imagino que seja em batalha, e se for ,pra alguem tirar um braço de um ryuken... com certeza ele nao tava sozinho

Saelena sorri:

-Realmente, não consigo fugir do estereótipo de Ryuken viciado em batalhas apesar de não ter a aparência ou o nome deles.

Ela coloca a mão sobre o cotoco do braço e diz:
-A história sobre como eu abri mão do meu braço é uma história de amor e não de aventura, tem certeza de que quer ouvir?

-só se você quiser conta...

Ainda com a mão no braço ela diz:
-Certo...
-Uns dois anos antes de Setzer entrar, a Ordem dos Cavaleiros Sagrados caçava uma bruxa necromante acusada de sequestrar jovens que nunca mais retornavam.

-Eu sou uma ótima rastreadora e eventualmente encontrei a tal Bruxa...
-Ao ficar cara a cara com ela, fiquei surpresa ao ver que ela era a mulher mais bela e deslumbrante que já vi em toda a minha vida. Os cabelos curtos e ondulados, a pele de um belo marrom, os olhos amendoados...Ela parecia um ser de outro mundo.

Ela olhou para o céu estrelado do deserto e continuou:
-Ainda enquanto eu tentava me acostumar com a beleza, ela chamou-me pelo o meu nome e revelou que eu não a havia rastreado, ela havia me convidado até o seu lar, pois sentiu a fatiga em meu coração e sabia que eu era um dos jovens que precisava da intervenção dela.


-Sinceramente, não importava o que aquela mulher me pedisse, eu faria. Mas o discurso dela me convenceu, realmente eu era um jovem que necessitava de ajuda, e se ela fosse capaz de ajudar, eu seria a pessoa mais feliz do mundo.

-Naquela noite ela fez algo por mim, algo que eu jamais poderei retribuir a gratidão que sinto todos os dias do momento em que acordo até o momento em que durmo.

Ela deu um leve sorriso de canto de boca.
-De início ela não tinha nenhum interesse romântico em mim, mas com jeitinho e muita paciência eu consegui um lugar no coração dela. E eu era tão feliz que não vi o tempo passar.

-Nessa doce distração e vidinha perfeita eu me esqueci de apagar o rastro de minha energia e acabei deixando um sinal rastreável para a Ordem dos Cavaleiros Sagrados.

Ela tirou a espada da rocha, a ergueu e a encarou.

-Foi tudo muito rápido, os dois primeiros a nos encontrarem, por não me reconhecerem, adentraram o local atacando indiscriminadamente, eu sai apenas com arranhões mas ela foi seriamente ferida.

-A luta em sí não foi nada de demais, eu estava enfurecida e eles não conseguiram resistir por muito tempo.


-Entretanto, a ferida dela era grave demais para que eu conseguisse curar com a minha magia de cura em terceiros, que nunca foi o meu forte.
-Mas eu sabia que ela era uma necromante, e que havia consumido almas de pessoas recém falecidas por incontáveis anos para continuar viva. Eu também sabia que ela fazia trabalhos e cobrava pedaços de alma das pessoas ainda vivas como pagamento.

-Com a mulher da minha vida desfalecendo nos meus braços e com a eminencia de um novo ataque a qualquer momento eu usei minhas noções de magia para recriar o ritual e dar a minha alma em troca da vida dela.
-Meu corpo começou a definhar e eu estava disposta a morrer por ela. Mas, assim que ela acordou ela cancelou o ritual no meio, mesmo sem ter se recuperado da ferida.

-Ela ficou furiosa, disse que não importava se eu estava disposta a morrer por ela, ela não seria capaz de viver as custas da minha vida. Mas o ritual deixou sequelas, a mais notável sendo o meu braço que já estava seco e retorcido.


-A Ordem dos Cavaleiros Sagrados a perseguiria pelo resto de sua vida, principalmente ao saberem que eu havia matado um paladino e estava junto com ela.

-Por isso lancei um imenso pilar de luz que foi até os céus, destruindo o local completamente e a disse para fugir. Ela se negou e só cedeu quando os paladinos, seguindo o imenso pilar de luz, chegaram.
-Depois eu relatei aos superiores da Ordem que estava esse tempo todo presa por ela, que os primeiros paladinos que invadiram me libertaram mas morreram na batalha.

-Disse também que enfrentei a bruxa, que inutilizou o meu braço pouco antes de eu desintegra-la completamente com um pilar de luz que subiu aos céus.

-Ela deixou de ser caçada e eu eventualmente cortei o braço fora pois não havia cura, e um peso morto me atrapalharia. Eu nunca mais a vi desde esse dia, eu culpei as mudanças na minha aparência as magias da bruxa mas a Ordem nunca mais me tratou da mesma forma. Desde que nos deserdamos eu tenho a esperança de encontra-la novamente.

-Não sei nem oque dizer , na verdade não sei nem se devo dizer algo, nunca fui bom com concelhos.

-Mas desde então você nunca mais teve interesse por outras pessoas? conhecer outras pessoas não vai mudar oque você sente por ela sabia?

Saelena respirou fundo ao ouvir a resposta de Void e disse, virando-se na direção de sua cabana:

-Vou dormir, boa noite.

Kenshin pensa consigo mesmo enquanto ve Saelena indo dormir


"Falei que nao era bom com isso, será que aqueles pau no cu que estavam no bar ainda estão la?"

Void então decide voltar a vilinha onde estava mas cuidando para não destuir tudo quando sair em alta velocidade, esperando encontrar alguem ou algum ser vivo para se alimentar no caminho.

Após alguns minutos de corrida Void chegou até próximo a Vila e com sua visão já podia ver a situação do local.
 Ele reparou que haviam várias pessoas dormindo em sacos de dormir fora das casas, ou em fogueiras improvisadas. As pessoas estavam equipadas, provavelmente era viajantes.
A maioria estava em grupos e dentre todos os grupos havia uma pessoa acordada.

Void rapidamente desacelera para não ser percebido pelo viajante que esta acordado utilizando de sua mascara para fazer uma lamina pontuda e muito afiada mas não muito larga nem grossa suficiente para chegar ate o coração.

"não gosto de fazer isso, mas perdi muito tempo com Setzer e os outros, infelizmente...voce foi escolhido!"

Chegando assim em uma distancia que julgar que o viajante ainda não veja, o mesmo se transformará em nevoa



Em seguida irá na direção do unico que esta acordado passando ate as costas do mesmo e voltara a sua forma humana.

Antes que o viajante perceba Void fincara a faca nas costas do mesmo na direção do coração utilizando o controle de metal, e com suas mãos tampando a boca do viajante



Assim que perfurar Void rapidamente a tirará e lambera a lamina para dominar o sangue do alvo e manter ele quieto com a dominação de sangue, utilizando-a tambem para não derramar o sangue no chão, e pelo proprio furo ira beber o sangue do alvo.


Void bebera 80% do sangue do mesmo, enquanto bebe o sangue do alvo Void desembanha a espada do mesmo utilizando sua magia e a posiciona na direção do furo so que na parte da frente e por fim atravessando o corpo com a espada e deitando o corpo em cima da espada, para que pareça que o mesmo caiu em cima da propria espada.

Por fim o mesmo se tornará nevoa denovo e sairá de la, voltando assim para onde setzer estava.

Void utiliza de todo seu conhecimento adiquirido para evitar que algo saia do controle e que seja da maneira mais rapida possivel e menos dolorosa.

O homem, meio sonso pela hora da noite, não percebeu absolutamente nada e quando deu por sí estava morrendo, sem ao menos entender como.
 Void conseguiu executar todas as ações com maestria e em pouco tempo estava de volta ao acampamento, agora com sua fome controlada.

Void se senta em algum banco ou no chão mesmo proximo as barracas.

Após se sentar começa a refazer sua mascara, em seguida saca sua sniper e faz a manutenção da mesma enquanto aguarda os mesmos acordarem se protegendo do sol com sua roupa e mascara

As horas se passaram e o sol surgiu no horizonte, trazendo consigo o desconforto irritante que era para Void estar sob aquele brilho. Logo o vampiro pôde perceber pelos sons que as pessoas do acampamento começaram a despertar, sendo Arthur o primeiro a sair de sua tenda.
 Ao ver Void sentado em silêncio, o homem questionou:

-Problemas pra dormir, rapaz?

Aharys desperta com o calor absurdo que toma conta do ambiente assim que o sol desponta.


______

Argon despertou com um mal cheiro novo na sua ja pútrida morada e ao abrir os olhos viu Nabi defecando próximo a fogueira. As fezes já pareciam ter saído completamente mas ele estava imóvel encarando o nada com a expressão congelada.

Aharys se levanta com uma certa irritação pelo calor insuportável, saindo de onde estava logo nota Void (incrivelmente coberto por suas vestes) e Arthur, ambos próximos dali.

- Bom dia! Como você aguenta esse calor numa roupa assim Void, tá maluco!?


- Tanto faz, se a gente entrar pra uma das tendas eu refresco o lugar...
 (Sugeriu Aharys momentos antes de beber água do teu cantil recém adquirido)


" Calor é uma desgraçaaa "

Void olha para Arthur e diz:

-Já não tenho mais necessidades humanas Arthur...
e ao ouvir oque aharys fala Void prefere não o responder